Turbantes: beleza pura
Editorial

Turbantes: beleza pura

por Vânia Goy

Eu sou fascinada por turbantes africanos. Tem algo de mágico neles que transforma suas donas instantaneamete em mulheres majestosas e cheias de poder. Talvez seja a energia ancestral, já que as filhas aprendem a dar nós com as mães, as mães com as avós e assim por diante.

Diz a lenda que os turbantes surgiram na África subsaariana e podiam fazer referência à classe social ou espiritual. No mundo moderno são um statement contra o preconceito e carregam um significado simbólico de orgulho às raízes negras.

E ninguém melhor do que as mulheres africanas para nos ensinar a fazer belas amarrações, indicadas, inclusive, para bad hair days. A gente aproveitou o Angola Fashion Week, que rolou em Luanda, para pedir lições a uma das maiores especialistas no assunto do país, a estilista Nadir Tati, que cuida pessoalmente da primeira-dama do país e é expert em panos africanos. Para a gente, Nadir preparou três looks em duas belezinhas-deusas: Maria Borges e Sharam Diniz, que já atravessaram as passarelas francesas de alta-costura e estampam editoriais de revistas como Vogue e Numéro.

No Pinterest você encontra gifs espertos que ensinam como reproduzir as amarrações mágicas em casa. Clica lá. 😉

Fotos: Patricia Araújo
Maquiagem: André Veloso
Modelos: Maria Borges e Sharam Diniz
Agradecimento: Leandro Matuja, da Agência Lema, e Renata Simões

Compartilhe

Leia mais!

Sair da versão mobile